Mania de pensar
São altos e baixos, bons e ruins, são sempre antagônicos, e por isso precisam de equilíbrio, ou melhor, de ter a sabedoria de saber equilibrar, de tornar as diferenças harmônicas, ou até mesmo, complementares. Fragilidades ocultadas, mas a que preço? Qual o preço que pagamos por ocultar supostas fraquezas, por esconder sentimentos que demonstra quem somos? Por que ignorar, quando o que se quer é abraçar? Por que valorizar depois de perder? Somos presos à compreensão do que vivemos e do que é vivido ao nosso redor, julgamos, pensamos, escolhemos, visando autopreservação, presumindo estar seguro a partir das nossas posturas, mesmo sabendo que não temos como saber, que não há regra, que não há certeza quando falamos em sentimentos, em pessoas, em vida, em relações. E agora, quando tudo novamente se inicia, como não repetir erros antigos, como não cometer erros ...