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Mostrando postagens de abril, 2014

Falta tanta coisa, que....

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                São tantas faltas, que ausência passa ser normal, tal qual, o fato de não ter e não praticar cidadania, de viver como se em guerra estivesse, pensando apenas no próprio umbigo, perdendo completamente a noção de coletivo, de bem comum. Honestidade passa a ser algo para se ressaltar, quando deveria ser natural, comum, parte de tudo, somos roubados e reelegemos quem nos rouba, reclamamos de tudo, mas me questiono: Fazemos a nossa parte?                 Educação, não apenas soletrar e juntar letras formando palavras, nem decorar a tabuada, mas sim, aprender a pensar, a questionar, a perceber que existem ângulos diferentes para olhar tudo. Temo dizer, mas: tudo está errado!                 Saídas diversas, mas para todas educação, para pensar ...

Felicidade?

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A felicidade nem sempre é bonita Varia e permeia dimensões Do maginário ao real Do concreto ao impossível Pode ser a feia a mais bonita A simples a mais complexa e difícil O desejo perpétuo o fim de qualquer possibilidade Surge na intermitência e nela existe. Ricardo Pereira, Recife, 21 de abril de 2014,  18:42

Ta tudo errado, mas tudo continua igual

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          Sigo buscando rumos e direções em mapas que nao sei ler, ajudas mágicas num GPS surreal, creio e sinto cada dia mais, que não é uma questão particular da minha pessoa, tenho o sentimento cada vez mais arraigado de que a humanidade em si, é uma sucessão de perder-se, que de tão natural,  se entende e se tem como certo.           Perdição,  sim, é onde estamos e onde imagino nunca sairemos,  está na nossa essência e como parte desta, coibe e cega em massa a possibilidade mínima de contestação, as minimas oposições, mesmo na sua parcialidade de elementos é abatida, abortada e declarada alienada.           Copiamos, mimetizamos tudo que vem antes, há sim  pequenos ajustes, ou melhor dizer, defeitos na reprodução, ...