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Mostrando postagens de agosto, 2011

Surto de divagações de reciprocidade

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Ponderando reciprocidades, não pensaria sobre, anos atrás, ou melhor, não cogitaria a existência do ato de pensar a respeito e mesmo que pensasse seria inócuo, mas o tempo passa e nada é mais como antes. Graças a Deus! Tudo ganha um novo prisma e conseguimos  perceber novos ângulos, mas o fato é que não sei até que ponto tornamos a vida mais simples ou mais complexa. Pensar ou sentir, razão ou coração, eis a questão? Construir é sempre uma tarefa que requer: planejamento, trabalho, material, criatividade e vontade. Não é fácil, também não é difícil, sinto mais como um ponto de equilíbrio entre os extremos. Where is the life that i need most? Mas principalmente tem de existir vontade, do contrário acho improvável que algo realmente funcione, ela vai te trazer tudo que seja necessário para tocar a obra, para concretizar o sonho que nem sempre será como no principio, já que nesse processo tudo sofre uma metamorfose constante, não sendo como uma construção concreta, pois vida não é. Vol

Reflexo de 05 de agosto de 2011

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Tudo novo de novo, uma escolha, um desejo que se aplaca, uma vontade que se agarra e cresce, por um, por dois, uma coincidência do destino ou uma conspiração, não se sabe.   Encontros acontecem o tempo todo, em todos os lugares, mesmo nos mais improváveis, pessoas se esbarram, se olham, conversam, percebem similaridades, passam pelo encantamento e vão. Não se dão conta das possibilidades, não querem se arriscar, não estão no tempo certo, existem milhões de justificativas para os encontros não continuarem, mesmo quando encontrar é o que se deseja, como se os focos estivessem distorcidos, danificados. Sinto que cada vez mais uma grande parte das pessoas vai criando uma vida de mais desencontros que encontros, cultivamos uma solidão repleta de relações de pouca profundidade, antagônico ao desejo, que hora chamo de coletivo, de uma relação profunda e utopicamente duradoura, nesse ínterim, tantas coisas são perdidas, adiadas, endurecemos até que um dia, numa fresta de tempo sejamos arreb